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segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Apple registra patente de fone de ouvido híbrido



A Apple registrou uma patente nos Estados Unidos de um fone de ouvido híbrido que pode ser utilizado com ou sem fios.
Segundo o site Apple Insider, a patente descreve uma tecnologia para fones de ouvido que pode ser utilizado sem o uso de fios com o auxílio da conectividade Bluetooth.
O produto da Apple, que seria voltado a praticantes de esportes, seria uma espécie de híbrido que poderia ser utilizado com ou sem fios, com o cabo podendo ser destacado do acessório sempre que desejado.
A empresa utilizaria imãs para conectar o fone ao dispositivo e os cabos serviriam também para carregar o acessório e possibilitando seu uso wireless.
Este pedido de patente da Apple havia sido solicitado em março de 2011 e somente na semana passada que o registro foi concedido à empresa.

Por: Monica Campi - INFO

Que tal ficar 100 dias sem usar o Facebook e narrar essa experiência?




Parece muito difícil imaginar um mundo virtual sem Facebook justo nos dias em que a rede anunciou que 1 bilhão de pessoas (quase metade da população da internet, que chega a 2,3 bilhões de pessoas, segundo o Banco Mundial) estão frequentando o site.

Tão difícil que um grupo de brasileiros acaba de criar o 100face.com.br, projeto cujo objetivo é simples: narrar como é ficar cem dias sem a rede. São cem usuários no total, ou 0,00001% do público do Facebook.

Cada janela sem foto traz um depoimento sobre como tem sido o autoexílio do Facebook. Difícil para vários, desencanado para outros. Alguns não aguentaram a pressão virtual: tiveram recaídas, deram uma "olhadinha" ou retornaram ao site. Tudo meticulosamente narrado por eles próprios.

A Folha achou usuários que se dispuseram a sair da rede social no período, que vai até o dia 1º de janeiro de 2013. "Não demorou muito pra eu ficar desatualizado, levou só uma semana", diz o usuário Thiago Ricieri.

"A conversa que acontece no mundo off-line continua no on-line que, por sua vez, dá conteúdo para o off-line. Mas essa 'transvida' não me pertence mais, pelo menos até ano que vem", declara.

"Com o Facebook, consumimos tanta informação, e de qualquer tipo, que não temos tempo de ter opinião, de formar opinião. O nosso feed se atualiza automaticamente, às vezes não dá tempo de você terminar de ler um post que seu amigo postou sobre algo que você se interessa porque já tem mais gente postando informação. E você precisa ver, querendo ou não, já que a atualização do seu feed é automática", reflete a internauta Carol Caixeta no site. "E aí me pergunto: temos um 1 bilhão de pessoas sem opinião? Não estou querendo generalizar, é apenas uma linha de raciocínio!", exclama.

Outros narram os deslizes cometidos no exílio --rastros deixados no processo de abandono do site. "Esqueci de desativar o plugin de notificações do navegador que, em um dia apenas sem entrar, já me mostra 19 notificações. Abri? Não, mas a vontade estava INSUPORTÁVEL", escreve o usuário identificado como Talisson Zune.

"Logo agora, que acabo de entrar na faculdade e existe um grupo pra turma desse semestre se comunicar com relação a trabalhos ou a dúvidas. Também estou numa campanha pra gente tentar trazer uma banda pra tocar aqui --a gente precisa convidar os amigos pra confirmar presença [no Facebook] e aumentar a possibilidade de a banda vir", lamenta.

O CRIADOR E A CRIATURA
No 15º dia sem Facebook até a publicação da reportagem, os usuários continuam narrando as suas experiências, dúvidas e temores. Um laboratório social do qual o criador Felipe Teo, 25, espera tirar algum conhecimento relacionado à cultura digital, dentro dos nove posts diários dos cem usuários que o 100face recebe, em média.

"Muita gente se irritou. Viver sem Facebook, imagina. Quando a gente tira algo importante da vida on-line das pessoas, a pergunta é: do que você depende para ser feliz?", questiona Teo, consultor de marketing digital e idealizador do projeto.

"Cada uma das pessoas obviamente dependia do Facebook. O que há dentro dele que faz a gente depender dele?", continua. As respostas, de acordo com ele (que também se exilou do site para compor o público do 100face), são variadas: desde gente que queria mais tempo para se dedicar à leitura até aqueles que precisam curar a dor de cotovelo (ou seja, parar de ver as atualizações do ex ou da ex).

Mesmo com as "inscrições" encerradas --elas foram feitas por ordem de chegada, via e-mail--, as pessoas não param de procurar o 100face, segundo ele.

"O que era uma pesquisa acabou virando suporte on-line", indica Teo. "São pessoas tentando coletivamente vencer a dependência --elas mesmas mencionam a relação com o Facebook como uma droga; quando se retira tem abstinência, é um problema enorme", afirma.

Na visão dele, isso ocorre porque o Facebook é o primeiro unificador da humanidade. "É uma mente coletiva. A internet entregou a possibilidade de todos estarem conectados. O Facebook dá para a gente o poder dessa união de múltiplas culturas em uma única plataforma", reflete.

"Tenho um olhar muito passional sobre o relato das pessoas [no 100face]. Eu consigo entender a parte de acordar na sexta-feira e imaginar qual amigo vai se lembrar de me chamar pra sair. É uma insegurança por estar desconectado do Facebook e, por consequência, da vida social", finaliza.

Por: Marina Lang - Folha de S. Paulo

"Internet" A nova canção de Adele, Skyfall chega a 18 milhões de visualizações no YouTube

A nova canção de Adele, que também é o tema musical do novo filme de James Bond, chegou a impressionante marca de mais de 18 milhões de visualizações em apenas 8 dias.

Quer conferir o vídeo da canção? Veja abaixo:


Por: Gilson - Compilação Geek

Plataforma digital para fãs de Harry Potter chegará ao Brasil em 2013



Fãs de Harry Potter podem esperar para janeiro ou fevereiro o lançamento da plataforma digital Pottermore, criada por J.K. Rowling como um espaço de entretenimento e também para venda dos e-books do bruxo. A notícia foi dada pelo CEO da empresa Charlie Redmayne durante a conferência Publishers Launch, que reuniu profissionais do mercado editorial nesta segunda-feira, 8, pré-Feira de Frankfurt, para debater o livro digital. "O Brasil é um território tão grande e não sei porque não fizemos isso antes. Vamos traduzir e site e lançá-lo com a loja virtual", contou ao Caderno 2. Livreiros brasileiros já foram procurados.
Durante todo o dia, palestrantes se revezaram em conversas sobre os mais diversos temas relacionados aos e-books.
Não é de hoje que se comenta que se as editoras não assumirem seus projetos digitais e não se colocarem no jogo, logo virá alguém da área de tecnologia e ocupará o espaço vago. E este será um caminho sem volta.
Se antes as Big 5 - nome pelo qual são conhecidos os maiores grupos editoriais do mundo - eram Hachette, HarperCollins, Macmillian, Penguin e Simon & Schuster, hoje, para o consultor Benedict Evans, elas são a Amazon, Apple, Facebook, Google e Microsoft. "Elas podem dominar a indústria do livro, mas não se importam com ele. A Apple vende devices e aplicativos. O Google é buscador e vende anúncio. A Amazon é e-commerce em grande escala. O Facebook, rede social, e a Microsoft, tecnologia", resume.
Nos últimos dois anos, o mercado editorial passou pelas mudanças mais dramáticas de sua história, acredita Peter Hildick-Smith, presidente do grupo Codex. Ele apresentou números recentes referentes aos Estados Unidos. Lá, 57% da população lê tanto livros impressos quanto digitais, 41% só os tradicionais e 2% já migrou totalmente para o e-book. Outro dado: em 2010, 31% dos compradores de livro faziam sua escolha em lojas físicas; hoje, o porcentual caiu para 17%. Tablet é o aparelho de leitura preferido de 49% dos entrevistados. 31% responderam que leem em tablets e e-readers e 21% preferem os e-readers.
Um painel reuniu profissionais da Índia, China, Rússia e Brasil (Carlo Carrenho, editor do Publishnews). São países de realidades diversas, mas que têm despertado interesse do mercado internacional. Cada um está no seu tempo, e todos estão no segundo pelotão do livro digital.
Por: Maria Fernanda Rodrigues - Estadão

Instagram comemora 2 anos com 5 bilhões de fotos publicadas



Uma das maiores modas da Internet atual, o Instagram completou dois anos de vida. Presença quase certa na maioria dos smartphones Android e iOS, o serviço de edição e compartilhamento de fotos, que foi comprado pelo Facebook por centenas de milhões de dólares, chega a sua segunda primavera com muitos motivos para comemorar. Entre eles, a histórica marca de 100 milhões de usuários.

Além disso, a rede social pode se orgulhar de já ter sido utilizada para compartilhar mais de 5 bilhões de fotos, o que gera uma média de cerca de 5 milhões de imagens publicadas por meio do aplicativo diariamente. De acordo com pesquisa realizada pelo site ComScore, todo o sucesso do Instagram nos últimos dois anos ainda deve continuar por algum tempo.

A pesquisa mostra que o app é o mais visualizado pelos usuários de smartphones nos Estados Unidos. Eles acessam o Instagram mais vezes e passam mais tempo vendo o feed da rede social do que de seus “concorrentes”, como o Twitter. O aplicativo tem uma média de 7,3 milhões de usuários ativos por dia, e eles gastam cerca de 257 minutos no software, contra somente 6,9 milhões de pessoas gastando 170 minutos no microblog.

Para se manter em crescimento o Instagram promete continuar inovando. Recentemente, por exemplo, a empresa divulgou a versão 3.0 do software, como o novo “photomap”, ou “mapa de fotos”.O próximo passo deve ser o lançamento do programa para a plataforma Windows Phone.

Por: Aline Jesus - TechTudo

Facebook explica por que deletou diversas páginas no Brasil



Após iniciar uma “caça às bruxas” eliminando falsos “curtir” de diversas páginas, o Facebook passou a deletar outras fan pages que, segundo a empresa, não estavam de acordo com sua política de uso.

As páginas que mais sofreram com a rigidez das regras foram as de humor, o que levantou questionamentos a respeito do que exatamente estava fora dos termos de uso da rede social. O movimento batizado de “apocalipse das páginas”, segundo o 
youPIX, chegou até a motivar usuários a organizar um protesto em frente a sede do Facebook em São Paulo.

Nesta segunda-feira, 8, o Facebook Brasil entrou em contato com o youPIX para esclarecer seu posicionamento. Um porta-voz da rede social informou que grande parte das páginas foi excluída principalmente por veicular propaganda de terceiros, prática explicitamente proibida em seu 
guia de uso.

De acordo com o site, o porta-voz afirmou que a remoção se deu sem advertência prévia porque o Facebook parte do princípio de que “quem cria uma página está de acordo com os Termos de Uso, afinal a pessoa concordou explicitamente com eles”.

Quando a rede de Mark Zuckerberg alcançou a marca de 1 bilhão de usuários, oOlhar Digital vasculhou o manual de regras da rede social para recordar a que está exposto o bilhão de usuários. 
Veja aqui alguns dos compromissos que você firmou com a empresa.

Por: Olhar Digital

Que tal um colete que infla a cada curtida no facebook? Ele existe!



A estudante Melissa Chow, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), projetou o colete "Like-A-Hug", que anda dando o que falar nas mídias sociais. A tal peça infla por meio de um dispositivo tecnológico toda vez que alguém curte uma foto sua, por exemplo, no Facebook. Segundo Melissa, a ideia é que a vestimenta nos permita "sentir o calor, incentivo, apoio, ou o amor que sentimos quando recebemos abraços".

O conceito do colete surgiu em uma conversa informal sobre relacionamentos de longa distância e as limitações de manter contato via videoconfererência.

"O conceito de telepresença se levantou e nós brincamos com a possibilidade de receber abraços por meio de tecnologia sem fio", comentou Melissa em seu site oficial.

Por: Globo

35% dos brasileiros trocam de celular todo ano


O gosto do brasileiro por dispositivos móveis foi comprovado em pesquisa recente feita pela F-Secure. No Brasil, que possui 256 milhões de linhas ativas segundo a Anatel, 35% afirmaram trocar de celular uma vez por ano, enquanto 32% o fazem a cada dois anos. O hábito é pouco comum entre os japoneses (4%), alemães (5%) e belgas (7%).

A pesquisa entrevistou usuários de banda larga em 14 países. Descobriu-se que 25% dos brasileiros declararam já terem tido o dispositivo móvel roubado ou perdido, índice considerado alto quando comparado à média mundial de 11%. 

O Brasil só foi superado pela Índia nesse quesito, onde 35% das pessoas disseram já ter tido o celular ou outro dispositivo digital roubado ou perdido. O Japão é o país com o menor índice de perda e furto de aparelhos (2%), seguido por Alemanha (3%) e Finlândia (4%).

“O grande problema de ter o dispositivo roubado ou perdido é quando não existe o backup do conteúdo nele embarcado, sejam fotos, vídeos, mensagens ou outros documentos. A proteção ideal deve combinar ambos, o antivírus e também o backup. O hardware pode ser substituído, mas o conteúdo não”, afirma Ascold Szymanskyj, vice-presidente de vendas e operações da F-Secure para a América Latina.

Por: Olhar Digital

Microsoft libera wi-fi para promover Windows 8



O lançamento do aguardado Windows 8 está próximo (26 de outubro). Por isso a Microsoft pensa em como amplificar a expectativa em torno daquele que, segundo a empresa, será o maior anúncio de sua história.

A companhia firmou parceria com a Boingo para oferecer, a partir desta semana, 
Wi-Fi gratuito em seis estações de metrô em Nova York e em pontos populares de São Francisco, onde será realizada a conferência.

O benefício prossegue mesmo depois do lançamento do Windows 8. Em 1º de novembro, mais 200 hotposts serão disponibilizados em NY para encorajar os consumidores a irem à Windows Store em busca da novidade.

Meses atrás o Google lançou promoção semelhante nos Estados Unidos.

A informação é do The Verge.

Por: Olhar Digital

USB 3.0 começa a ganhar espaço no mercado



As portas USB 3.0 já estão nos computadores mais novos e apresentam uma nova fase no conector universal. Criado em 1994, a tecnologia Universal Serial Bus atualmente faz de tudo: pode ser usada para carregar um celular, transferir dados para um tablet, conectar uma impressora ou até mesmo ligar um mouse no computador.

Anualmente, cerca de 3 bilhões de produtos compatíveis com conectores 
USB são vendidos, de acordo com o Mashable. A maior parte deles é USB 2.0 - com taxa de transferência de até 480 Mbps.

Assim como tudo no mundo da tecnologia, as portas 
USB precisaram evoluir para não ficarem para trás - e, por isso, existem hoje os conectores USB 3.0, com capacidade de transferência de até 5Gbps.

A evolução foi necessária por causa da concorrência, principalmente. A Intel criou a tecnologia Thunderbolt, com mais velocidade do que a 
USB 3.0, mas com um grande porém - enquanto um hub USB custa cerca de US$ 25, o mesmo com portas Thunderbolt custa mais de US$ 100.

No entanto, a tecnologia 
USB já deixou concorrentes para trás no passado. As portas FireWire, por exemplo, estavam nos primeiros modelos do iPod, mas foram substituídas pelo conector universal popular atualmente.

Veja no video abaixo como funciona a USB 3.0:



Por: Olhar Digital

Novo app do Facebook para Android está em fase final de testes


O Facebook recriou seu aplicativo para iOS depois de perceber que usar o HTML 5 tinha sido um erro. Na ocasião, já rodava no mercado a informação de que a rede social preparava também uma versão para Android do app, e parece que ela está para ser lançada.

Fontes de dentro da equipe de Mark Zuckerberg disseram ao 
Engadget que o aplicativo nativo para o sistema do Google está pronto. Segundo o site, entrou agora a fase de testes finais.

Não há informações sobre quando o produto será lançado, mas acredita-se que isso deve acontecer em breve.

Por: Olhar Digital

"Humor" Angry Bird da vida real


Ai os porcos piram! kkkkkk

Por: Gilson - Compilação Geek

Mistérios do próximo smartphone da Samsung



A foto que você confere acima pegou muita gente de surpresa na internet. O primeiro ponto para o qual as pessoas prestam atenção é o adesivo colado sobre o aparelho, que indica “3 Gb de RAM”. Estaria a Samsung desenvolvendo um aparelho com tanta memória assim?

Vale lembrar que a indicação 3 Gb (gigabits) é diferente de 3 GB (gigabytes). Contudo, o autor da postagem, Michael R., do site SamMobile, afirma que, segundo uma fonte interna da empresa, trata-se mesmo apenas de um erro de grafia e que o aparelho em questão tem 3 GB de RAM. Será mesmo?

Outro detalhe que chama a atenção na imagem é a ausência do botão físico “home”, em um indicativo que, no futuro, a empresa planeja eliminar por completo essa característica. E aí, será que é possível confiar nessa imagem e um smartphone de 3 GB pode estar mesmo a caminho?

Por: Wikerson Landim - Tecmundo