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domingo, 11 de novembro de 2012

83% dos brasileiros se sentem perdidos sem seu celular

Descreva em uma palavra a sensação de perceber que esqueceu o celular em casa, ou em qualquer outro lugar, e saber que não conseguirá tê-lo em mãos em menos de algumas horas? Pânico, desespero, desnorteado, perdido, nervoso... 

Aposto que você pensou em alguma palavra semelhante a uma dessas, e sabe por quê? Porque já foi comprovado que os brasileiros realmente se sentem assim quando esquecem seus aparelhos em casa. Quem afirma isso é uma pesquisa feita pela revista Time e pela 
Qualcomm com 5 mil consumidores em oito países.

Os dados, divulgados pela 
Folha de S. Paulo, dão conta de que 83% dos brasileiros usuários de smartphones se sentem alterados quando percebem que esqueceram o gadget em algum lugar. Ainda em relação ao apego com o telefone, 35% dos brasileiros disseram consultar o celular a cada dez minutos ou menos, e 74% afirmaram dormir com ele perto da cama.

Antes que você se sinta aliviado em saber que não está sozinho nesse barco do desespero momentâneo causado pela saudade do seu celular, preste bem atenção nas informações a seguir, pois isso pode ser uma patologia. 


Apelidada como "
nomofobia", do inglês "no mobile fobia", ou "fobia de ficar sem celular", ela funciona como todas as outras fobias. Envolve alguns sintomas característicos de ansiedade. Aquela angústia no peito, tremedeira, suor frio, entre outros.


Por: CanalTech

http://compare.buscape.com.br/categoria?id=77&lkout=1&mdsrc=25066549

Gostaria de ter um pen-drive feito com meteorito?


É bem provável que você tenha um monte de pen drives espalhados pela casa e escritório. Mais do que realmente precisa. Mas algum deles é feito de meteoro (real e certificado)? Aposto que não. O pen drive Apophis, da Zana Design, pode suprir essa lacuna da sua coleção. Mas a um preço bem salgado.

Batizado em homenagem a um asteroide de 390 metros que pode estar ou não em rota de colisão com a Terra e bater na nossa casa em 2036, e esse ligeiro pen drive não tem apenas material de meteorito em sua composição, mas também é feito de madeira negra africana de 200 anos e inclui prata 925 ou ouro de 18 quilates, dependendo da versão que você pegar. Ah, e importante: ele também é um pen drive bem decente, com capacidade de 64 GB, interface USB 3.0 com velocidade de leitura 190 MB/s.

Tudo tem um preço, porém. A edição prata custa US$ 1.130, e a dourada, US$ 1.990, um preço altíssimo para carregar seus episódios de série de um computador para outro. Mas hey, se você estiver afim de gastar uma grana em algo que se perde facilmente no sofá, eis a sua chance — em grande estilo.

Por: Eric Limer - Gizmodo

Tablet Nexus 7 entra em combustão espontânea


Um usuário chinês teve uma infeliz surpresa ao procurar pelo seu tablet Nexus 7, que havia sido deixado ligado à energia elétrica para recarga. O produto sofreu um processo de combustão espontânea e teve a sua parte interna completamente danificada.

As imagens que você confere acima e na galeria foram publicadas em um fórum chinês. Segundo o proprietário do aparelho, o tablet estava em processo de recarga há pouco mais de três horas quando ele percebeu o ocorrido. A 
ASUS, fabricante do aparelho, e a Google ainda não se manifestaram sobre o assunto.

Apesar de a parte interna do produto ter ficado completamente danificada, o aparelho não chegou a explodir, mas teve a sua carcaça derretida. Esse é o primeiro caso que se tem notícia envolvendo o tablet da Google, por conta disso é possível que esse seja um incidente isolado.

Por: Wikerson Landim - Tecmundo

A partir de 2013, operadoras bloquearão celulares piratas no Brasil


Celulares piratas, aqueles importados diretamente da China com nomes como Nckia, Vaic e outros não muito criativos, estão com os dias contados no Brasil.

No começo de 2013 as quatro maiores operadoras de telefonia móvel lançarão um sistema capaz de identificá-los e impedi-los de funcionar por aqui.

Nem a Anatel, nem a Sinditelebrasil (associação das operadoras de telefonia e Internet) conseguem dizer com exatidão qual é a fatia de celulares piratas, ou seja, aparelhos não homologados pela primeira, em operação no Brasil. O que se sabe é que são muitos, tantos que o sucesso deles fez com que fabricantes que homologam seus aparelhos e fazem tudo dentro da lei se adequassem ao mercado. Os celulares com suporte a dois ou três SIM cards, por exemplo, foram uma resposta ao sucesso desse recurso entre os piratas.

Graças a um investimento de R$ 10 milhões das quatro principais operadoras (Claro, Oi, Tim e Vivo), a partir de 2013 esses aparelhos não poderão mais ser ativados nelas. A identificação e bloqueio é bem simples: ao ativar um SIM card, a operadora fará uma verificação do código IMEI do aparelho em questão junto ao banco de dados da Anatel, que possui os códigos IMEI dos celulares homologados por ela mesma. A verificação será constante, evitando, assim, que um SIM card seja ativado em um aparelho legal e, depois, usado em um celular pirata. Caso o código não bata, a ativação do SIM card falhará e o usuário será avisado do motivo. No futuro, as operadoras esperam estender o sistema para atuar no travamento de celulares perdidos ou roubados. A medida não afetará quem já usa um celular pirata, ou seja, ela não será retroativa.

Além de defender a indústria legal, as operadoras alegam que essa proibição tende a melhorar a qualidade geral do serviço. ”Como esses aparelhos não certificados têm baixa qualidade, acabam provocando problemas na rede e contribuem para aumentar as quedas de chamadas, o que leva a reclamações contra as operadoras,” disse Eduardo Levy, diretor-executivo da Sinditelebrasil.

Por: Rodrigo Ghedin - Gizmodo

Você já consultou o Dr. Google?

Vinte mil pessoas morrem, por ano, em consequência do uso errado de remédios no Brasil. Um dos principais problemas é a automedicação. Uma pesquisa aponta que quase 90% dos brasileiros, que têm acesso à internet, usam sites de busca como consultório médico.

Por: Bandnews

 http://compare.buscape.com.br/categoria?id=6424&lkout=1&mdsrc=25066549

Serviço on-line ajuda consumidor a realizar sonhos de consumo


Os sonhos movem a vida das pessoas. Mas muitos só viram realidade com dinheiro. O site Konkero apostou nessas premissas para criar seu modelo de negócio.

Fundada pelo administrador de empresas Guilherme de Almeida Prado, 35, a start-up (empresa iniciante de base tecnológica) atua como conselheiro financeiro on-line. Os usuários podem escolher objetivos como comprar uma casa ou pagar uma faculdade. Depois de responder um questionário sobre renda, gastos e hábitos de consumo, recebem dicas e prazos para atingir essas metas. O consumidor não paga nada, e o site fatura vendendo anúncio.

Prado conta que desenvolveu esse modelo a partir de pesquisas sobre o crescimento classe média. "Há milhares de casos de famílias que pela primeira vez na vida têm a possibilidade de adquirir um bem como um carro. O problema é que elas não têm ninguém que as oriente sobre conseguir isso de forma planejada e saudável", diz.

O Konkero utiliza textos e vídeos padronizados para cada objetivo. O usuário recebe dicas para seguir, como aprender a gastar melhor.

"Reduzindo ou cortando despesas de cigarro, gás, energia e água, uma família pode economizar de R$ 200 a R$ 300 por mês. Parece pouco, mas com isso já dá para comprar uma TV ou viajar. Queremos introduzir o conceito de poupar e ganhar por meio de um sonho de consumo", exemplifica.

Para acessar o síte, basta clicar no link abaixo:


Por: Reinaldo Chaves - Folha de S. Paulo